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"Deixar cair o que quer cair; se o segurardes, ele vos arrasta junto."


Do livro O livro vermelho, de Carl Gustav Jung.

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"Você vê, se ele ama outras pessoas com o propósito de se aproveitar delas, isso não é amor; ele simplesmente usa o amor como um pretexto, uma cobertura sob a qual esconde seus próprios interesses egoístas. Para realmente amar outras pessoas, ele deve primeiro demonstrar que pode amar a si mesmo, pois amar a si mesmo é a tarefa mais difícil.

Amar outra pessoa é fácil, mas amar o que você é, a coisa que é você mesmo, é como se você estivesse abraçando um ferro vermelho incandescente: queima em você e isso é muito doloroso.

Portanto, amar alguém em primeiro lugar é sempre uma fuga pela qual todos nós esperamos, e todos nós a apreciamos quando somos capazes disso. Mas, a longo prazo, isso volta para nós.

Você não pode ficar longe de si mesmo para sempre, você tem que voltar, tem que se submeter a essa experiência, para saber se realmente consegue amar. Essa é a questão — se você pode amar a si mesmo, e esse será o teste."


Carl Gustav Jung em comentário sobre o Zaratustra, de Nietzsche, notas do seminário realizado de 1934 a 1939.

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"Eu procuro o ser humano que saiba amar, sem que com isso puna, trancafie ou sugue o outro. Eu procuro este ser do futuro, que torne realidade o amor, independente de vantagens e desvantagens sociais, para que o amor seja um fim em si mesmo [...]."


Carl Gustav Jung em uma carta para Sabina Spielrein, de 04 de dezembro de 1908. 

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"Ninguém pode furtar-se ao esperar, e a maioria não consegue suportar esse tormento, mas se lançarão outra vez com gula sobre as coisas, pessoas e pensamentos, cujos escravos se tornarão a partir desse momento [...], não pode ficar sem eles, nem mesmo o tempo necessário para que sua alma se tenha tornado um campo produtivo."


Do livro O Livro vermelho: edição sem ilustrações, de Carl Gustav Jung, Editora Vozes, 2016.

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"O encontro de duas personalidades é como o contato entre duas substâncias químicas: se alguma reação ocorrer, ambas são transformadas."


Carl Gustav Jung

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"Não se deveria procurar saber como liquidar uma neurose, mas informar-se sobre o que ela significa, o que ela ensina, qual sua finalidade e sentido. Deveríamos aprender a ser-lhe gratos, caso contrário teremos um desencontro com ela e teremos perdido a oportunidade de conhecer realmente quem somos. Uma neurose estará realmente ‘liquidada’ quando tiver liquidado a falsa atitude do eu. Não é ela que é curada, mas é ela que nos cura. A pessoa está doente e a doença é uma tentativa da natureza de curá-la."


Do livro Civilização em Transição, de Carl Gustav Jung, Editora Vozes, 2011.

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"As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo, para evitar enfrentar a sua própria alma."


Carl Gustav Jung

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"Não podemos mudar nada até que aceitemos. A condenação não liberta, ela oprime."

Carl Gustav Jung

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